Gostei muito dos papéis de parede que são feitos por estes designers suecos. Alguns são pra lá de esquisitos, olha só.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Wallpaper for fun
Gostei muito dos papéis de parede que são feitos por estes designers suecos. Alguns são pra lá de esquisitos, olha só.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Antes e depois: Canto fofo pro totó
Suporte de festa
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Antes e Depois:Mesa de Centro
Via Design Sponge
Imelda
Via este trambolho e não resisti:tive que postar aqui.Não sei quem vende, mas minha Imelda bem que gostaria de ter um treco desses.
Lego
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Bandages
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Cores
Achei esta imagem agora e fiquei apaixonada! Vou colocá-la como fundo de tela do computador. Pura e inspiradora.
VIK MUNIZ
O cara é mesmo fantástico. Te dou uma chance pra adivinhar de que material estes 3 trabalhos foram feitos. Vik Muniz é assim. Você olha pra uma obra dele e identifica uma imagem. Quando se aproxima para ver de que material eles foram feitos, o queixo cai. O cara é mestre em pensar fora da caixa. O melhor é que 131 obras dele estão expostas a partir de hoje até dia 8 de março no MAM. Domingo estarei lá!
Hype bus
Centenas de bordadeiras ao redor do mundo se cansaram da mesmice do cotidiano e passaram a bordar tudo aquilo que vêem pela frente. De acordo com Mrs Sayeg, responsável por este projeto, foi preciso muita ajuda para que em 1 semana todo o ônibus fosse coberto de lã. Uma fofura!
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Sacolinha bem bolada
Beijo doce
London Design Festival 2009
Este café, todo feito em cartolina, foi estrela do Festival de Design de Londres em 2008.Este ano, o festival acontece de 19 a 27 de setembro. Se você quiser receber informações sobre o evento, que é referência na Europa, inscreva-se aqui.
Village Underground
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Bath Tuning
Adoro quando as pessoas pensam um pouquinho fora da caixa. O designer Ukraniano Andrey Bondarenko deu uma nova cara para suas banheiras. Uma com cara de taxi nova iorquino, outra com cara de abelha e uma que te dá ordem: wash up, dirty.
Quanta criatividade!
Nós temos que tirar o chapéu pros americanos mesmo. É impressionante a criatividade do povo para transformar qualquer coisa em negócio, veja este: Original Belly Works. Você compra o kit que vem com passo a passo para você fazer um gesso da sua barriga quando estiver grávida, decorar e guardar como recordação. Fico imaginando isso caindo nas mãos do Homer Simpson. Tenho certeza que ele roubaria da Marge e faria um gesso da barriga dele, toda decorada de latinhas de cerveja.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
The dreamy giraffe
Feriado em São Paulo
Nesse feriado carioca, aproveitei para ser turista em São Paulo e mais uma vez saí completamente apaixonada pela cidade. Eu e Rafa decidimos tudo em cima da hora mesmo, na sexta procurei pelo hotel mais barato próximo ao Jardins, convidamos a Jú e Amanda (mãe e irmã do Rafa) e partimos de carro no sábado às 7h da manhã. A viagem que durou 5h foi tranquila, com direito a paradas para água e xixis ao longo do caminho. A minha primeira sensação chegando de carro em SP, é que se a gente se perder, nunca mais se acha, mas assim que tomamos a 9 de julho em direção ao Jardins, fiquei bem mais relaxada.
Dia 1 (sábado)
Chegamos no nosso hotel (Fórmula 1 na av. 9 Julho) por volta de 13h, deixamos as malas, encontramos o Cassio e a Gabi (amigão do Rafa e a namorada dele) e seguimos em comboio para o Mercado Municipal para o almoço.
Quem conhece sabe que o lugar é lindo e que não há como sair de lá sem comer os famosos sanduíche de mortadela ceratti e pastel de bacalhau do Hocca bar. Depois de cumprir esta etapa, optamos por fazer um programa coberto por que havia acabado de cair uma chuva daquelas. Do mercadão, seguimos de carro até o Shopping Cidade Jardim –aquele que a Sarah Jessica Parker anuncia – para entender do que se tratava aquele lugar. O shopping é realmente uma gracinha, um fashion mall “upgradado”. Existem as lojas super caras e famosas, lojas comuns tipo Zara e Centauro e algumas marcas totalmente desconhecidas. Destaque para a Daslú que vendia sandalinhas rasteiras em promoção por R$1.600(!), para os ventiladores de teto do shopping rodando em baixíssima rotação imitando um cenário tropical glamorous-chic, para o quiosque do Mil Frutas sempre lotado e, para o paisagista que montou o jardim central do shopping com muito bom gosto. Por indicação do Cássio, na volta para o hotel atravessamos a recém inaugurada ponte Octavio Frias de Oliveira, lindíssima, ainda por cima completamente iluminada.
De volta ao hotel, tivemos tempo para o banho e mais nada. Saímos direto para jantar no Mestiço. Como o próprio nome já diz, lá se come de tudo um pouco. Mojitos super refrescantes, receitas thailandesas maravilhosas, massas e mini acarajés de entrada. O tempero está sempre na dose certa. Minha sopa thai era de comer de joelhos. Entre uma colherada e outra ia anotando no meu caderninho os sabores que sentia para tentar repetir a dose em casa. Ai que vontade!
Dia 2 (Domingo)
Pela manhã fomos conhecer o MASP e gostei bastante. Telas de pintores brasileiros e estrangeiros famosos e exposições temporárias interessantes, como a de Portinari e a de artistas chineses modernosos.
Logo embaixo do museu, rolava uma feirinha de antiguidades fofa, cheia de coisinhas interessantes. Naquele ponto encontramos com a Tati (amiga do Rio que vive em Sampa) e fomos conhecer a Liberdade.
Foi necessário uma perdidinha básica por SP e logo chegamos. O lugar é incrível, um pedaço de oriente no Brasil. Olhos puxados por todas as partes, chineses, japoneses, paulistas e gringos...simplesmente incrível. A feirinha gastronômica que rola bem na praça da Liberdade é deliciosa. Os olhinhos puxados vendem yakissobas em quentinhas, acarajés, doce de feijão, tempuras em formato de disco...fiquei aluscinada, os cheiros entravam no meu nariz antes mesmo que eu identificasse cada item daquele divino banquete. Andamos um pouco em busca de um restaurante japonês para comer. Entramos em um restaurante chinês, onde os clientes todos tinham os olhos puxados, falavam uma língua que não era a nossa, palitavam os dentes sem parar e a atendente quase não conseguia uma comunicação conosco. Ok, não estamos procurando um restaurante tão oriental assim. Agradecemos a tentativa de comunicação, e continuamos a busca. Um guardador de carro deve ter percebido nosso desespero e nos indicou um prédio comercial onde existiam vários restaurantes típicos. Aceitamos a indicação e comemos num japonês que no lugar de sushi e sashimi, vendia pratos quentes deliciosos. Fomos atendidos por um garçom cearense o que me fez sentir totalmente de volta ao Brasil. Na saída, até o caminho do carro fomos entrando em todas as possíveis portas do caminho: lojinhas de decoração, bugigangas e mercadinhos orientais, uma delícia. Frutas e legumes diferentes, embalagens cheias de hello kitty e uma explosão de cores. Não é preciso dizer que nessa altura do campeonato a paciência do Rafael se esgotou de vez: 4 mulheres enlouquecidas falando ao mesmo tempo, entrando e saindo de lojas. Já era tempo de tomar um café, então saímos de lá e fomos sedentos para o Starbucks da rua Amauri. Nada demais, uma loja com arquitetura estranha mas ficamos umas boas 2h rindo e jogando papo fora. Retornamos ao hotel para um banho e depois encontramos com o Cássio e a Gabi para uma pizza no jardins, no Primo Basílico. Comida boa + papo super agradável = uma delícia!
Dia 3 (segunda-feira)
São Paulo já estava diferente do final de semana, ruas cheias, homens e mulheres de terno para cima e para baixo. Fizemos o check-out e seguimos em direção a Bela Cintra para um rápido café da manhã. Paramos no Café Havanna, na esquina da Tietê com a Bela Cintra.
Tomamos um café com Dulce de Leche argentino – simplesmente maravilhoso. Saindo de lá fomos passear pela região e claro, dar uma andadinha básica pela Oscar Freire.
Antes da Oscar freire, segui a sugestão da Chris e visitei a Garimpo + Fuxique. A loja que parecia incrível pelo site está sendo fechada, por que de acordo com a vendedora, a dona está se envolvendo em novos projetos...fiquei tão frustada! Mas bola pra frente. Fui obrigada a afogar minhas mágoas na Oscar Freire. Lojas interessantes com pessoas mais interessantes ainda. A concept store da Melissa é um barato, sempre passo por lá.
Essa última coleção da Vivienne Westwood, não faz muito meu estilo, mas é boa de ser vista. Continuando as andanças achei uma loja que tinha um grafite dos gêmeos na parede. A vitrine da loja não valia a pena, mas o grafite foi um show a parte.
Para não perder o hábito, fomos comer. Escolhemos o Almanara – comida árabe rápida, descomplicada e deliciosa. Uma excelente forma de se despedir de São Paulo. Terminado o almoço, uma rápida pausa para o café no Santo Grão e pegamos a estrada de volta para a realidade. A auto-estrada Carvalho Pinto é maravilhosa, faz da viagem em si um prazer.
É difícil não se irritar quando se sai de SP e entra no Rio: a nossa av. Brasil é nojenta, a linha amarela é mergulhada em favelas, o asfalto da Barra é todo remendado, o mato tomou conta dos canteiros da cidade, o lixo está todo espalhado no chão e parece que ninguém liga. Paramos para jantar na Barra e o serviço foi ruim, e a comida nem se fala. Mas aí lembrei que amanhã vai abrir um céu lindo e o mar vai estar logo ali. Cheguei em casa.